Na sessão desta segunda-feira, dia 13, o vereador Estevão Aragão (PSB) abordou a questão sobre a coliseu (Companhia de Limpeza e Serviços Urbanos), uma empresa que não presta nenhum tipo de serviço desde 2007.
Segundo o próprio prefeito Edivaldo Holanda (PDT), numa mensagem enviada à Câmara Municipal, acompanhada do projeto de lei 077/2017, que determinava o procedimento de liquidação da coliseu, dizia:
“Note-se que desde o ano que foi encerrado a sua atividade em 2007, o poder executivo municipal vem adotando atos administrativos no sentido de mitigar o passivo da empresa e liquidá-la… É de ser destacado, por fim, que atualmente ainda que a coliseu não mais execute qualquer serviço público, a companhia representa grandes prejuízos ao erário municipal.”
A coliseu há mais de 10 anos não executa nenhum serviço. Sendo matéria de um jornal de grande circulação com o tema: “caso coliseu: Prefeitura joga no lixo R$70 milhões de reais em 9 anos.”
A crise, tão propalada pela base aliada na CMSL, poderia ser amenizada se o Executivo imprimisse uma gestão responsável dos recursos públicos. Seria melhor se desse prioridade, por exemplo, às 25 creches prometidas ou ao tão sonhado Hospital da Criança.
Mas o que se observou foi que no PPA (Plano Plurianual) o prefeito Edivaldo Holanda (PDT) colocou no orçamento para a coliseu um aumento astronômico, saltando de R$ 7 milhões anuais para mais de R$ 15 milhões anuais, ou seja, nos próximos 4 anos pretende-se gastar mais de R$ 60 milhões numa empresa falida e sem serviços a prestar.
O Vereador Estevão Aragão (PSB) pediu explicações sobre ter-se dobrado o valor do orçamento, sendo que por meio de documentos oriundos da própria Prefeitura, esta relata que a coliseu não presta nenhum tipo de serviço público. Com a palavra, a equipe da prefeitura…
Desse jeito atrapalha tudo e não tem como fazer os serviços direito
esse cara ta querendo aparecer querendo midia.